És um presente precioso
Posso senti-lo por inteiro
Meu corpo aguarda ansioso
O belo dia derradeiro
Já me alegras e satisfaz
Sonho com dias e sorrisos
Me enches com a tua Paz
É de você que eu preciso
A felicidade vem é hora
Serás para sempre minha metade
Nesse Amor que não demora
A se tornar minha verdade
Verdade única e sincera
Felicidade que vem a mim
Não sou só eu quem o espera
Nós já te amamos Benjamim
Para Benjamim
terça-feira, 17 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Transpondo
Incertezas não são impurezas.
Não ferem a moralidade, não criam desrespeito.
Vindos do puro salpicados no caos.
Somos produtos de comércio mesmo febris em nossos leitos.
E ainda assim porque falo de amor?
Como se alguém ainda pintasse alguma flor.
Como se os olhos vissem tudo se transpor.
Como me explicam como posso cantarolar
e não sentir o corpo todo oscilar?
Eu quero agora repassar que a pureza..
Basta apenas se queremos questionar.
Por que é tamanha essa vasta impureza,
que nos anseia a querer manifestar.
Não ferem a moralidade, não criam desrespeito.
Vindos do puro salpicados no caos.
Somos produtos de comércio mesmo febris em nossos leitos.
E ainda assim porque falo de amor?
Como se alguém ainda pintasse alguma flor.
Como se os olhos vissem tudo se transpor.
Como me explicam como posso cantarolar
e não sentir o corpo todo oscilar?
Eu quero agora repassar que a pureza..
Basta apenas se queremos questionar.
Por que é tamanha essa vasta impureza,
que nos anseia a querer manifestar.
sábado, 7 de maio de 2011
Desapego
Penso na vida, logo me vem um desgosto
Penso em tal, e gosto!
Afinal! Faço parte deste engodo.
Penso também em ser algo distindo ao desgosto...
Talvez; seja o tal do desapego.
Penso no ser, não sou.
Penso no ter, e não o quero ter!
Afinal! Tenho tal direito.
Pelo menos confio eu em ter.
Talvez; seja o tal do desapego.
Peso na loucura, e me apoio em seus ombros!
Louco, penso neste desgosto fortemente enraizado em minha mente, talvez, pela vida.
Ou, melhor, desapego!
Não! Não desgosto do céu,que, azul me faz sorrir.
Não! Nao desgosto das flores, que tantos poetas já glorificaram.
Ou! De maneira alguma, desgosto das mulheres. Estas por sua vez, com seus olhores infantis e
suas peles sempre aveludadas como se jamais estivessem sido expostas ao sol, ou mesmo aos ventos!
Porém desgosto sim, a e como desgosto, de tanta falsidade, de tanta condencendência por nada! E logo...
Penso no amor, desconheço!
Penso na dor, e vejo explícitamente no rosto de um povo!
''Talvez'' o que falte seja o tal do desapego...
(Gabera Gabriel)
Penso em tal, e gosto!
Afinal! Faço parte deste engodo.
Penso também em ser algo distindo ao desgosto...
Talvez; seja o tal do desapego.
Penso no ser, não sou.
Penso no ter, e não o quero ter!
Afinal! Tenho tal direito.
Pelo menos confio eu em ter.
Talvez; seja o tal do desapego.
Peso na loucura, e me apoio em seus ombros!
Louco, penso neste desgosto fortemente enraizado em minha mente, talvez, pela vida.
Ou, melhor, desapego!
Não! Não desgosto do céu,que, azul me faz sorrir.
Não! Nao desgosto das flores, que tantos poetas já glorificaram.
Ou! De maneira alguma, desgosto das mulheres. Estas por sua vez, com seus olhores infantis e
suas peles sempre aveludadas como se jamais estivessem sido expostas ao sol, ou mesmo aos ventos!
Porém desgosto sim, a e como desgosto, de tanta falsidade, de tanta condencendência por nada! E logo...
Penso no amor, desconheço!
Penso na dor, e vejo explícitamente no rosto de um povo!
''Talvez'' o que falte seja o tal do desapego...
(Gabera Gabriel)
quinta-feira, 5 de maio de 2011
O Poeta/2
Um poeta também chora
Também sofre e descansa
Em seu coração a dor mora
Mais sorri com esperança
Quem é ele e o que quer?
Não escolhe só descobre
Só a vida é pra valer
Só o amor é que é nobre
Mais que amor é esse seu
Que caminha a vagar?
Ninguém nunca entendeu
Que a conquista é devagar
Pra entender o que se dá
Se encontra e vai sentindo
Quando a vida quer ser má
Ele não é tão bem-vindo.
Também sofre e descansa
Em seu coração a dor mora
Mais sorri com esperança
Quem é ele e o que quer?
Não escolhe só descobre
Só a vida é pra valer
Só o amor é que é nobre
Mais que amor é esse seu
Que caminha a vagar?
Ninguém nunca entendeu
Que a conquista é devagar
Pra entender o que se dá
Se encontra e vai sentindo
Quando a vida quer ser má
Ele não é tão bem-vindo.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
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