terça-feira, 27 de setembro de 2011
Do que nos pode fazer rei
Algumas coisas se perderam
Caíram do buraco que havia
Outras ali ficaram, se mantiveram
Parecia um dia espantoso
Lágrimas dos olhos chovia
O coração precisava ser costurado
Sentia-me um medroso
Poderia ser remendado
Todas às partes que encontrei
Perdidas pelo caminho
Só faziam me lembrar
Do que nos pode fazer rei
Não é sonho nem só amar
É conviver e partilhar
Se tudo isso é o que sei
Preciso recordar um pouquinho
Um pouquinho a cada hora do dia
Disso que esta no chão
Você só olha para baixo
Não vais em frente é só em vão
Então recolho minhas partes
Para que me aguardes
Remendado ou não
Pronto para lhe dar a mão
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Teimoso Cansaço
A luz bateu em seu rosto
Teimoso cansaço quis segurar
Seus dias têm sido um desgosto
Espero que agora queiras levantar
Os males que muito te assombram
Não fazem esforço pra te agarrar
Você todo tempo se enrola
Disfarça bonito pra não machucar
Quantas as vidas que tens?
Parece que agora é que vão acabar
Tanta força de onde é que vem?
Você não escolhe o que enfrentar
Se tudo que tens é seu medo
Já tens um motivo para questionar
Que esse seu dia é o novo
O novo momento para acreditar
Teimoso cansaço quis segurar
Seus dias têm sido um desgosto
Espero que agora queiras levantar
Os males que muito te assombram
Não fazem esforço pra te agarrar
Você todo tempo se enrola
Disfarça bonito pra não machucar
Quantas as vidas que tens?
Parece que agora é que vão acabar
Tanta força de onde é que vem?
Você não escolhe o que enfrentar
Se tudo que tens é seu medo
Já tens um motivo para questionar
Que esse seu dia é o novo
O novo momento para acreditar
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Incontrolável Sem Querer
Quando o coração quiser bater
Esteja pronto que será sem querer
Um momento, presente inocente
Jamais imaturo tão pouco indolente
Tão perto que se ouve o mar
Louco a ponto de qualquer um pirar
Um som em perfeita clareza
Toda e qualquer forma de beleza
Faz-se sentir de forma imóvel
É uma paz que te deixa incontrolável
Que ninguém pode nem à pôde decifrar
Importante é continuar perdendo o ar
Sentir cada vez esse toque sutil
E todos os dias terão céu de anil
Nas mãos pincel, coragem e tinta
Pintar Amor que ninguém minta
Sempre querer mais e querer ser
Não rico ou pobre só querer viver
E o mundo que gira distante
E o mundo que te levará avante
Mesmo com poucas consequências
Amores nunca têm experiências
E quando o coração quiser bater
Esteja pronto que será sem querer
Esteja pronto que será sem querer
Um momento, presente inocente
Jamais imaturo tão pouco indolente
Tão perto que se ouve o mar
Louco a ponto de qualquer um pirar
Um som em perfeita clareza
Toda e qualquer forma de beleza
Faz-se sentir de forma imóvel
É uma paz que te deixa incontrolável
Que ninguém pode nem à pôde decifrar
Importante é continuar perdendo o ar
Sentir cada vez esse toque sutil
E todos os dias terão céu de anil
Nas mãos pincel, coragem e tinta
Pintar Amor que ninguém minta
Sempre querer mais e querer ser
Não rico ou pobre só querer viver
E o mundo que gira distante
E o mundo que te levará avante
Mesmo com poucas consequências
Amores nunca têm experiências
E quando o coração quiser bater
Esteja pronto que será sem querer
domingo, 4 de setembro de 2011
Bobagens/2
Domingo azul céu
Para mim coisas especiais
Favo gostoso de mel
Sempre querendo mais
Quando o momento é mal
Tenho uma solução
Curto um carnaval
Penso com coração
Palavras que são palavras
Gestos não foram vistos
Quem pode com as navalhas
Desses seus indivíduos
Isso não é poesia
São coisas que a cabeça pensa
Vivo uma fantasia
Que talvez não compensa
Mas tenho um domingo bom
Tenho meu coração em paz
Faço desse o meu dom
E quem é que não faz?
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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