Bateram a porta de casa
Tive uma má impressão
Ligo na hora para Ziza
Cadê o meu violão?
Faça o que te orientarem
Preste atenção no Carlão
Mas quando todos pararem
Traga o meu violão!
Beba algumas cervejas
Coma também do feijão
Faça como desejas
E traga o meu violão!
Se isso não for possível
Minta pro meu coração
O que eu tinha de incrível
Era o meu violão.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Recordações
Toda vida que é grandiosa
Não é como um efêmero
Já a chuva quando é fastidiosa
Trás alvoroço cria aglomero
Os dias completam momentos
Fabricam belas histórias
Todo e qualquer sentimento
Estão em nossas memórias
Em nossos dias buscamos fervor
E ocasiões sempre agradáveis
Se neles não habitam o Amor
São lembranças bem indesejáveis
Recordações que são lamentosas
Só servem para argumentar
Quem sabe apenas nas prosas
Quem sabe no dilacerar
Não é como um efêmero
Já a chuva quando é fastidiosa
Trás alvoroço cria aglomero
Os dias completam momentos
Fabricam belas histórias
Todo e qualquer sentimento
Estão em nossas memórias
Em nossos dias buscamos fervor
E ocasiões sempre agradáveis
Se neles não habitam o Amor
São lembranças bem indesejáveis
Recordações que são lamentosas
Só servem para argumentar
Quem sabe apenas nas prosas
Quem sabe no dilacerar
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Adormeceu
Não sou mais esse seu bem querer.
Não tenho nem sequer sentido, procuro o cais
e um amigo.
A frieza das palavras me doem e eu nem posso
me proteger das tais.
Só busquei felicidade e de antes e de agora
meus passos só me levaram embora.
Só me fizeram sentir que um dia eu amei, um dia fui feliz
porque consciente eu sorri. E não foi mentira.
Foi vida que agora adormeceu.
Meu coração é agora só meu.
Não tenho nem sequer sentido, procuro o cais
e um amigo.
A frieza das palavras me doem e eu nem posso
me proteger das tais.
Só busquei felicidade e de antes e de agora
meus passos só me levaram embora.
Só me fizeram sentir que um dia eu amei, um dia fui feliz
porque consciente eu sorri. E não foi mentira.
Foi vida que agora adormeceu.
Meu coração é agora só meu.
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