terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mutável

Não sou nenhum homem especial
Apenas um curioso em busca de mim mesmo
A pergunta não respondida de mim mesmo
Por que minha vida contradiz a matemática
Isso é fato porque nunca é exato!
É uma vida cheia de lembranças
Que para mim não justificam o presente
Parece frágil mas o peito é de esperança
Tenho pecados que chegam e vão embora
Preciso sempre é de uma boa escola
Os meus amores guardo no meu peito
e meus amigos aprecio como às flores
Vendo hábitos e recebo em aprendizados
Tenho sonhos muito bem amaciados
e tem sempre os que são bem agitados
Choro quando meu corpo sente que é preciso
Sinto coragem por algum instinto
Tudo isso que parece explicado
Esta bem longe do que agora foi pensado
Como qualquer um outro ser humano
Meu sentido bate em tempo mutável
Minha busca é correr para o meu norte
e me livrar de tudo que é engano

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