quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Dilúvios da Solidão


Acordei hoje já descobrindo
O vento invadia a janela do quarto
Fiquei feliz mais ninguém estava rindo
A solidão às vezes é um maltrato
Só que essa é um tanto doce
Nos meus dilúvios só acrescento
Tristeza é só como se fosse
Nessa solidão o coração caminha aberto
Adentro sigo de olhos atentos
Compenetrado viajo com as mãos abertas
Querendo sempre um pouco mais de calma
Buscando o que já nem se vai mais atrás
Pois o importante é o que satisfaz
E o que acrescenta a cada alma
Ninguém pode limitar sorrisos
Jamais se esquecer dos mitos
Histórias são para imaginação
Imaginações são para criar histórias

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