sábado, 6 de outubro de 2012

Ponto de partida

Artista de virtude
Insista no ser rude
Capaz de ser diferente
Presente, observante
Indigno de desesperança
Alegre em abundância
Coisa de quem pisa na terra
E que na ventura erra
E sente o peito cheio
Também crente que o feio
Canta, chora e dança
E se perde na bonança
O momento de importância
Onde um bom homem regressa
Sem não ter nenhuma pressa
De compreender o que certo
Ser correto é ser esperto
Mas também deita e descansa
Com a cabeça leve e pronta
Pois já viu tanta desgraça
As pessoas quem são tontas
Se entregam a mordaça
De sonhar feito palhaças
Rir de tudo que se pode
Sem não ter nenhuma graça

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