quarta-feira, 5 de maio de 2010

Vagaluminosidade/2

Se num vento eu me sentir
O mais frágil ser humano
Que ainda pensa que vai cair
Viveria menos que um ano

Não saberia do Amor maior
Que voa leve como uma pena
Mesmo tão duro no interior
Mas que mantém a vida plena

Durando centenas de idades
Brilhando numa posição
Que vaga luminosidades
Onde não tem explicação.

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