quarta-feira, 5 de maio de 2010

Ventiladores

Eu choro canto grito
E ainda assim acho bonito
Coisas que sempre admito
Só acabaram no infinito

Dou um Ar para as dores
Deixo de lado as frustrações
Com as marcas dos amores
Que não passam de emoções

Tenho em mim os meus desejos
Onde anseio as alegrias
Que me trazem bons sossegos
E despertam as euforias

Esse vento que aqui bate
É tão grande quanto o Mar
Ninguém nunca se debate
Porque tem alguém pra amar.

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